Por bem dizer teu nome, prenda minha, trago na memória teus olhos luzeiros. E meus anseios de em tua vida me abrigar. No aconchego do catre onde me pus a repousar, em minha cabeça versos de milongas feitas pra expressar, algo de tão grande valor. E nesta sina que insisto em caminhar, meu mate já lavado de te esperar, trás uma saudade em seu sabor. Talvez, um dia quem sabe, possa te encontrar e por um fim nessa espera. E o teu olhar de primavera venha em meu rancho abrigar, trazendo um sorriso estampado no rosto, e pondo um fim, em m'alma tapera.
Assim andejo por léguas de tempos mas não foi o vento que me trouxe até aqui. Nos acordes de um violão, trago mais uma canção, e não há quem diga que não, pois foram versos feitos só pra ti. Assim como um sonho de guri, enfreno pra vida como quem vai pegar a estrada. E trago mais uma alvorada, guardada na memória. Pois nessa história, nada é em vão, pois vidas vem e vão, mas sempre há quem fique para fazer morada.
Dedicado à Caroline Locatelli.
Assim andejo por léguas de tempos mas não foi o vento que me trouxe até aqui. Nos acordes de um violão, trago mais uma canção, e não há quem diga que não, pois foram versos feitos só pra ti. Assim como um sonho de guri, enfreno pra vida como quem vai pegar a estrada. E trago mais uma alvorada, guardada na memória. Pois nessa história, nada é em vão, pois vidas vem e vão, mas sempre há quem fique para fazer morada.
Dedicado à Caroline Locatelli.
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